sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O início...


Não sei sobre o que eu quero escrever. Esse vazio que antecede a ideia é constrangedor. Nos perguntamos o que estamos fazendo aqui, na frente dessa tela vazia...Vazio... Um fantasma inexistente mas quase palpável de tão concreto.
A chuva cái lá fora. O tempo está ruim há dias. Não dá vontade de sair, de fazer nada. O melhor a fazer é namorar,ver filme, comer besteira, ler, escrever... De modo que estou aqui na frente do computador vendo se me saem algumas mal traçadas linhas que queiram dizer alguma coisa.

Eu gostaria de criar uma obra prima, deixar um legado literário pra posteridade. Eu queria ser a mensageira de alguma coisa divina, ter aquela ideia original, uma peça, um roteiro, um livro... Ma já estou no terceiro parágrafo e só falei sobre banalidades. Veja bem, não tenho nada contra banalidades, aliás acho-as fundamentais pra valorização do seu oposto...que seria... A anti-banalidade, ou algo assim.
E assim, de banalidade em banalidade, envolvidas por algum tédio, vou indo... De parágrafo em parágrafo, seguindo o meu texto. Enchendo-o de palavras e conteúdos. Talvez não seja de uma obra prima, mas o importante é que estou seguindo e caminhando com a minha história.

Nenhum comentário: